O ser humano é um ser gregário – um ser social – foi feito para viver em grupos. O Ermitão, o isolado, o sozinho é uma exceção, é um ser exótico.
Desde a sociedade primitiva – nas tribos – caçar, pescar, coletar frutos e raízes silvestres – são atividades feitas em grupo. Sem o grupo, o primitivo perde a sua identidade que é dada pela sua linhagem, pelo seu clã, pela sua tribo. Vivemos num mundo em rápida transformação – os próximos 5 anos devem mudar o que os últimos 30 anos não mudaram.
A verdade é que quando se trabalha em grupo, o resultado é maior do que a simples soma das idéias individuais.
Além disso, o trabalho em grupo é um exercício de humildade – muitas vezes as pessoas acham-se “donas da verdade” e quando suas “verdades” são submetidas ao crivo de outras pessoas, percebem a realidade.
O trabalho em grupo nos fará ouvir, discutir e considerar novas hipóteses que a nossa “história” não nos deixava ver;
Não se pretende dar nenhuma “técnica de trabalho em grupo”. São inúmeras as técnicas – qualquer livro explica. Cada caso exigirá uma técnica específica, que será “mais ou menos” indicada para que o resultado seja melhor;
O essencial, porém, é que todos “sintam-se” ouvidos, partícipes. Que ninguém “sinta-se” excluído. E aqui o importante é “sentir-se”. Não basta dar a “oportunidade” para alguém participar. Os mais introvertidos e tímidos devem ser “estimulados” a participar.
E como há pessoas introvertidas e extrovertidas – é fundamental que antes de qualquer trabalho em grupo, seja dado um tempo e uma oportunidade para que, individualmente, cada um pense no tema. Muitas pessoas quando vão diretamente ao trabalho em grupo sentem-se “sufocadas” pelos mais falantes, pelos mais extrovertidos e não conseguem elaborar suas ideias. Assim, é preciso que tenham um tempo individual anterior ao trabalho em grupo. No grupo, o coordenador deve ser um bom orientador. Ele não é o “dono” do grupo. Deve estimular a participação e principalmente “levar em conta” o que todos dizem sobre o assunto.
Enfim, num grupo há de tudo. Mas justamente as diferenças é que farão o sucesso do trabalho!
Cada um contribuindo da sua forma, do seu jeito, com suas características é que darão ao grupo a possibilidade de criar coisas novas, inusitadas e surpreendentes.
Texto adaptado Luiz Marins
No IES funciona assim:
Todos os trabalhos em grupo solicitados pelos professores do colégio, poderão ser feitos na biblioteca sob a supervisão da bibliotecária Marci.
Normalmente, em todo trabalho em grupo, cada um tem que dar a sua contribuição, fazer a sua parte, para que possam juntos elaborar e montar o trabalho. Sob a supervisão dos pais o aluno deverá vir para o colégio com a sua parte pronta. É também já ficar combinado com o filho o horário para buscá-lo. A escola não pode se responsabilizar ou prever o que vai acontecer no caminho de volta para casa.
É a disciplina que determina o sucesso de todo trabalho.
Desde a sociedade primitiva – nas tribos – caçar, pescar, coletar frutos e raízes silvestres – são atividades feitas em grupo. Sem o grupo, o primitivo perde a sua identidade que é dada pela sua linhagem, pelo seu clã, pela sua tribo. Vivemos num mundo em rápida transformação – os próximos 5 anos devem mudar o que os últimos 30 anos não mudaram.
A verdade é que quando se trabalha em grupo, o resultado é maior do que a simples soma das idéias individuais.
Além disso, o trabalho em grupo é um exercício de humildade – muitas vezes as pessoas acham-se “donas da verdade” e quando suas “verdades” são submetidas ao crivo de outras pessoas, percebem a realidade.
O trabalho em grupo nos fará ouvir, discutir e considerar novas hipóteses que a nossa “história” não nos deixava ver;
Não se pretende dar nenhuma “técnica de trabalho em grupo”. São inúmeras as técnicas – qualquer livro explica. Cada caso exigirá uma técnica específica, que será “mais ou menos” indicada para que o resultado seja melhor;
O essencial, porém, é que todos “sintam-se” ouvidos, partícipes. Que ninguém “sinta-se” excluído. E aqui o importante é “sentir-se”. Não basta dar a “oportunidade” para alguém participar. Os mais introvertidos e tímidos devem ser “estimulados” a participar.
E como há pessoas introvertidas e extrovertidas – é fundamental que antes de qualquer trabalho em grupo, seja dado um tempo e uma oportunidade para que, individualmente, cada um pense no tema. Muitas pessoas quando vão diretamente ao trabalho em grupo sentem-se “sufocadas” pelos mais falantes, pelos mais extrovertidos e não conseguem elaborar suas ideias. Assim, é preciso que tenham um tempo individual anterior ao trabalho em grupo. No grupo, o coordenador deve ser um bom orientador. Ele não é o “dono” do grupo. Deve estimular a participação e principalmente “levar em conta” o que todos dizem sobre o assunto.
Enfim, num grupo há de tudo. Mas justamente as diferenças é que farão o sucesso do trabalho!
Cada um contribuindo da sua forma, do seu jeito, com suas características é que darão ao grupo a possibilidade de criar coisas novas, inusitadas e surpreendentes.
Texto adaptado Luiz Marins
No IES funciona assim:
Todos os trabalhos em grupo solicitados pelos professores do colégio, poderão ser feitos na biblioteca sob a supervisão da bibliotecária Marci.
Normalmente, em todo trabalho em grupo, cada um tem que dar a sua contribuição, fazer a sua parte, para que possam juntos elaborar e montar o trabalho. Sob a supervisão dos pais o aluno deverá vir para o colégio com a sua parte pronta. É também já ficar combinado com o filho o horário para buscá-lo. A escola não pode se responsabilizar ou prever o que vai acontecer no caminho de volta para casa.
É a disciplina que determina o sucesso de todo trabalho.